segunda-feira, 30 de maio de 2011

Frase do Dia

Fashionistas,

Estou em um momento de pura reflexão, já que minha dupla (Fernanda, que vive postando por aqui também) e eu estamos na loucura do TCC, e hoje um amigo nosso enviou por e-mail esta frase que tem tudo a ver com a gente neste momento, e talvez, você se identifique, afinal, é do eterno CDM.

Ok, leu, gostou? Mas você deve estar pensando "o que isso tem a ver com o tema do blog, que é moda?" e eu respondo a pergunta com uma só palavra: ARTE. Assim como a literatura, a moda é uma arte e elas se conectam constantemente, já que diversos estilistas se inpiram em filmes, hitórias e poemas.

Fique ligada nos desfiles do Fashion Rio que começaram hoje para e adivinhe de onde vieram as inspirações daquelas roupas e ornamentos da passarela. Depois vamos colocar as respostas aqui. Fique ligada e com a gente! ;)

Superbeijo,

Sarah

Alma Chique

A vida não é feita apenas de objetos, roupas e sapatos (ok, a gente adora isso), mas você não vai se sentir bem se apenas enriquecer seu corpitcho e deixá-lo cheio de label e peças tendências. Por isso no post de hoje vou sugerir alguns livros para você que AMA moda. Eu adoro ler, mas tenho dificuldade de chegar até a última página de um livro se ele não me cativa logo de cara, mas esses, que conseguiram captar minha atenção até o final, com certeza vão fazer o mesmo com você.

As leituras obrigatórias são:




A Moda, de Erika Palomino. Coleção Folha Explica



O livro conta em apenas 93 páginas, e nelas explica de uma forma clara como a moda foi ocupando cada vez mais nossa cultura e percorre as principais tendências criadas nos últimos 100 anos. A publicação fala também sobre os principais eventos de moda que acontecem no mundo.


Por dentro da moda - definições e experiências, de Dinah Bueno Pezzolo. Editora Senac.
O livro mostra como é o dia-a-dia da cobertura de moda e relata a origem de peças e acessórios do vestuário, como o zíper, a gravata e até a calcinha. #FicaDica para jornalistas de moda.


A Revolução do Fast-Fashion, de Enrico Cietta. Editora Estação das Letras e Cores.
Este é o primeiro livro publicado no Brasil que fala sobre as lojas populares que ganharam o apelido de fashion. O autor mostra, através de um texto com pitada econômia, quais são as estratégias e modelos usados por essas indústria de moda popular que só cresce no mundo.

The Black Book of Fashion, de Jorge Faccioni. Editora Use Fashion.
Se você tem alma de empresária e pensa em abrir um negócio que venda moda, o livro de Jorge Faccione tem de estar em sua prateleira. O autor dá dicas práticas e básicas de como abrir um negocio e cativar os consumidores.

A História Social da Moda, de Daniela Calanca. Editora Senac.
Para uma eterna curiosa que quer entender quando a moda nasceu e se diferenciou para atender gostos distintos de todas as etnias, sociedades e sexos, além de fazer um parâmetro sobre a importância que o movimento fashion tem hoje.
Espero que gostem das dicas e dedique um tempinho para a leitura. Deixe sua alma mais fashion.
Superbeijo,
Sarah

Para uma casa mais fashion

Oi, fashionistas! Tudo bem?
Estava conversando com uma amiga arquiteta esses dias e chegamos a conclusão que a moda - diferentemente do que a maioria das pessoas pensam - está em tudo. A indústria do vestuário roubou para si o termo, mas as tendências influenciam todas as categorias de consumo, e a decoração e arquitetura não são excluídas, é claro.

Desfile da Juliana Jabour na SPFW - coleção de outono/inverno 2011
Por isso, a estampa de animal print chegou dos desfiles de moda, às roupas de cama, para dar um ar selvagem aos lares. 
Eu, em particular, sou apaixonada por texturas, fotos e tecidos de oncinha, e não resisti este estredom (foto) e fronha com a estampa de bicho.

Meu edredom

O edredom foi comprado em uma loja de roupas de cama do Super Shopping de Osasco (sorry gente, não recordo o nome...), já a fronha pink, arrematei por uma bagatela na loja Zelo.
Mas se vocês estão se perguntando “como assim, misturar cores de estampa de bicho, pode? Não fica over?” E a resposta é pode e não fica over, muito pelo contrário, combinar muito no quesito animal print é que fica over. A graça da tendência é criar, misturar cores e estampas. Vejam alguns exemplos, inspire-se e dê um up no visual da sua casa!
Superbeijos,
Sarah

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Para o dia ou para noite.

Hoje vou falar de duas tendências deste inverno e que podem ser usadas tanto durante o dia como na noite.
A primeira é a “máxi” ou “máxima”, popularmente chamada de saia longa. Muito usada nos anos 70, esta tendência volta com tudo e pode ser usada em várias ocasiões, dependendo do tecido e dos complementos. Versátil, vai bem com quase tudo: sapatilha, sapato Oxford, salto, camisa, top cropped, cachemir, blazer... Vai depender do seu estilo e da ocasião.

                                                               Saia "máxi" C&A
                                                                  fonte: google imagem
A segunda é o colete de pele “fake” (lógico, vamos ser politicamente corretas).

Uma peça também versátil pode ser usada com várias combinações: jeans, legging, bermudas (sim, pode ficar uma combinação bem legal!) camisa, camiseta, regatas e até dando um ar novo no seu casaco de couro.

                                                                fonte: google iamgens

Bom está dado à dica para um fim de semana!
Fernanda

sábado, 21 de maio de 2011

Riachuelo 3X fashion

Para o mês dos namorados, a rede “fast fashion” Riachuelo, está preparando coleções três vezes especiais! Pedro Lourenço para os homens, Thais Gusmão com lingeries e um bis de Cris Barros para as mulheres.
Na coleção de Pedro, podemos esperar cerca de 60 diferentes peças, onde podemos encontrar: alfaiatarias, casacos e camisetas.
                                                                   Pedro Lourenço
Thais entra com lingeries e pijamas desenvolvidos em diversas estampas e Cris volta com novas criações.
Cris Barros

Thais Gusmão
Os preços vão variar de R$15,90 a R$199,90. As coleções estão previstas para entrar nas lojas dia 24 de maio.
Fernanda



Linda e a vontade

O frio definitivamente chegou! E nada melhor do que poder ficar bonita, na moda e quentinha.
Por isso resolvi falar dos blazers de moletom, que já foram tendência no inverno passado e voltaram com tudo este ano. As redes “fast fashion”, estão com um mais lindo que o outro vale a pena dar uma conferida na C&A (fotos) e na Besni.


Peça chave para um guarda roupa de quem curte estar na moda, vai com tudo! Eu particularmente gosto muito de usar com calça leggin, sapato oxsford,regata básica e uma encharpe. (foto)


Aproveite esta dica e bom fim de semana.
Fernanda


terça-feira, 17 de maio de 2011

Por Dentro do Fast Fashion

Criado na Europa nos anos 80 pelo espanhol Amâncio Ortega, dono da marca Zara, este conceito foi criado para os consumidores de classe A e B, não esperarem mais pelas grandes liquidações de final de estações, sua idéia era reduzir as perdas se as vendas não fossem  tão satisfatórias quanto esperadas e dar a impressão de que os produtos são semi-exclusivos para o consumidor . A  idéia deu tão certo que Ortega estreou na lista dos bilionários publicada pela revista “Forbes”, já na oitava posição, em 2006, com uma fortuna de US$24 bilhões.
                                    Amâncio Ortega - Dono da marca Zara  (fonte:RM Blogando)
Mais de 10 anos depois, o conceito fast fashion chega ao Brasil com números impressionantes fazendo com que novas lojas internacionais venham brigar por esta fatia no mercado da moda, como é o caso da rede inglesa Topshop que promete chegar no país no segundo semestre de 2011 com duas lojas localizadas na cidade de São Paulo. Só no ano passado as redes fast fashion juntas, giraram em torno de US$45 bilhões no Brasil, de acordo com ABIT ( Associação Brasileira da Industria Têxtil e de Confecção).Com este número, não podemos negar que o fast fashion é o modelo produtivo/distributivo de grande sucesso, então vamos analisar como são montadas estas coleções “fast”.
Fernanda

Use e Abuse das Rendas

Presença constante na noite,a renda esta em alta dando um charme retrô no seu look, sem deixar de ser delicada! Mas cuidado, existe algumas regras para usar sem erros esta tendência.
No caso da blusa rendada, procure mesclar com uma peça mais casual como uma calça leggings ou jeans. Já para a saia (foto) ou o vestido rendado, em um dia mais frio, pode ser usado com uma meia calça e um casaco mais leve, modelado e curto.
                                                         Saia de renda da Riachuelo
Você também pode usar a renda como um “assessório” para dar um ar mais elegante em seu visual, com uma montagem mais básica como : calça preta e uma blusa justinha preta, mais casaquinho rendado(foto), ou com sapato rendado,  ou com uma bolsa rendada. 

                                                         Casaquinho rendado Renner
A princípio, a renda era geralmente usada nas cores prata ou dourada e apenas o clero e a  nobreza usavam. Hoje leva o nome de tendência da moda boudoir (lê-se budoar), palavra francesa usada para definir peças inspiradas no universo das lingeries.

Fernanda

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Modelo = Empresária do futuro

Antigamente, top model era top model e mesmo depois de se aposentar (o que acontecia na flor da idade) elas continuavam sendo conhecidas como modelo e não trabalhavam, sim, curtiam a vida com o pé de meia que haviam feito durante os poucos anos de job.

Agora isso acabou. Não existe mais idade para parar de trabalhar como modelo e Gisele Bündchen está ai para provar. Agora, assim que as belas e über pensam em sair de cena, propostas no mundo da celebridade não faltam. As mídias e marcas aproveitam do sucesso das beldades para promover marcas e usar a beleza – já que isso elas geralmente tem de sobra.
Gisele Bündchen no lançamento de sua coleção na C&A
Isabela Fiorentino foi uma das primeira modelos a ganhar um espaço na mídia. A ex-modelo ganhou um programa de moda no STB, Esquadrão da Moda. Já, Gisele Bündchen, que continua na ativa como modelo, criou sua própria linha de cosméticos 100% naturais (e de precinho bem salgado) encarnou a estilista e criou uma coleção de roupas e acessórios para a varejista C&A. Roupas que inspiram muitas mulheres e criam o desejo aspiracional, uma vez que as peças transmitem o estilo elegante e “cool” da modelo que ganhou o mundo. Mas a pergunta é, você ainda acredita que a modelo número 1 do mundo que no Brasil estampa neste momento boa parte da publicidade fashion vai usar as roupithas da fast-fashion? Essa pergunta eu deixo para você responder pensando na propagando do Monange com a Xuxa. 

Postado por Sarah Ferrari

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Filme da Campanha da Coleção de Cris Barros para Riachuelo estrelada por...

Cris Barros para Riachuelo

  Mais uma parceria no conceito Fast Fashion vai para as lojas da rede Riachuelo, próximo domingo, 03/04.
  A esperada coleção assinada pela estilista Cris Barros, que conta com cerca de 100 peças, entre roupas e acessórios, e é repleta de rendas, estampas animais, cores sóbrias e brilho. Além da coleção feminina, a estilista ainda desenvolveu algumas peças infantis e uma linha para casa. as peças custam de 40 a 299 reais.

http://www.youtube.com/watch?v=64R_DuCdXWc

Fernanda Brito

Esmalte Fast Fashion

A marca de esmaltes Risqué, entra na onda do Fast Fashion

                                                         esmalte Fast Fashion 01/preto fosco
                                                                          foto: Divulgação

  Risqué inova com sua coleção Fast Fashion, serão diversos lançamentos ao longo do ano sem “data e hora” para acontecer. As cores também não seguirão um padrão ou critério. E, para diferenciar ainda mais, os esmaltes não foram batizados com os tradicionais e inusitados nomes, receberam números.
 

  O Risqué Fast Fashion 01 – Preto Fosco chega como a grande aposta para o próximo inverno, com um toque de colecionador. Foi produzido em lote único e exclusivo, inspirado no conceito de rapidez que carrega no nome.

  Preto Fosco está à venda em farmácias e perfumarias do país pelo preço sugerido de R$2,75.

Quem disse que minha bolsa é pirata?

O desejo desenfreado de consumir e de estar dentro das tendências do corte e costura definidas pelos grandes estilistas é um grande estímulo oriundo da indústria cultural que gera no indivíduo o desejo de obter certos acessórios definidos por eles mesmos como must-haves, que do inglês significa ‘tem que ter’.


Não se sabe ao certo quando a expressão surgiu, porém acredita-se que já faz décadas que ele está presente nas revistas de moda e na linguagem de estilistas e socialites. É através dos produtos must-haves que a mídia cria um entorno motivando o consumo, assim, para atender a demanda, lojas de departamento se adequam para atender toda a clientela, afinal não é todo mundo que paga R$ 4.000 numa bolsa. A procura de similares dos produtos apresentados nos ‘fashion weeks’ é grande, porém a de falsificados também. Igualmente definiu Marc Jacobs, estilista da Louis Vuitton, em entrevista à VEJA, “Mesmo as que não podem comprar aquelas roupas, ficam informadas. Hoje, a informação de moda é acessível a qualquer um. É esse processo que sustenta as redes de roupa mais barata, que funcionam em escala gigantesca. Essa moda mais barata é muito pautada pela alta moda. E o efeito chega à periferia, a locais sem a sofisticação urbana.”.


O ‘se vestir’ hoje não é mais uma necessidade rotineira, e algo notório, uma exigência, uma forma de status, que define sexualidade, cultura e muitas vezes nível social. Sandra Ferrari, 42, proprietária de uma loja de presentes em uma região nobre de São Paulo, diz que em sua loja a todos os tipos de produtos, inclusive de luxo falsificados, que na maioria das vezes é consumido são pessoas de nível social elevado. Ela mesmo assumiu que usa peças falsas como relógios, bolsas e algumas roupas e sapatos, e completa: “Ninguém duvida que é real, e ainda por cima sempre elogiam meu gosto”. Já para Bruna Lopes, dona de três lojas de produtos de luxo nos shoppings de São Paulo, diz que a pirataria prejudica seus investimentos no país, porém os impostos são altíssimos e os produtos acabam ficando bem caros e menos acessíveis para a população de baixa renda.


As marcas campeãs de falsificação são as mais conhecidas como Louis Vuitton, Mont Blanc, Rolex, Gucci e Burberry. As pouco conhecidas não são desejadas pelo consumidor de falsificações, afinal a compra é ostentada para impressionar outras pessoas, papel que grifes mais discretas não desempenham.


A lei parece deixar a desejar quando se fala de pirataria e que muitas vezes faz ‘vista grossa’, porém, os falsificadores, mais cedo ou mais tarde serão punidos. De acordo com Marcelo Souto, 34, advogado, há diversas legislações, de diversos estados, cada uma adotando um sistema distinto, o que muitas vezes pode sugestionar uma falta de organização. O que é considerado pirataria em um lugar, pode ser visto como prática comercial em outro. Porém, Souto completa: “O consumidor não seria enquadrado nessa lei, no entanto pode ser indiciado por crime de receptação, podendo pagar uma multa ou ser submetido a uma reclusão de um a quatro anos, mas, em geral, os olhos do poder judiciário estão voltados para a máfia da pirataria.”.


Assim, os must-haves piratas geram problemas para os consumidores, para quem os falsifica e principalmente para a economia do país, mas a moda ostentada pela mídia continuará provocando a população e gerando cada vez mais o desejo de estar in.

Sarah Ferrari

C&A Pop Fashion por Christina Aguilera

C&A lança nova coleção de peças sensuais, assinadas pela cantora.

fonte: site C&A

 Depois da sucesso da estilista inglesa Stella Mccartney para C&A, agora é a vez da cantora americana Christina Aguilera, que lança sua coleção hoje, sexta-feira, 01/04 em todas as lojas da rede.

 Inspirada no estilo sensual e moderno da cantora, a coleção faz parte do projeto C&A Pop Fashion e conta com roupas, lingerie, bolsas, calçados e cintos que realçam o poder e a sensualidade.

 Os preços variam de R$ 13,90 a R$ 259,00.
 
 A grande aposta são as modelagens diferenciadas e peças ajustadas ao corpo, com ênfase nos drapeados. Os comprimentos são curtos e há modelos tomara-que-caia, frente única e com um ombro só, bem como detalhes de zíperes e argolas. Entre os tecidos, destaque para rendas, predominantemente na cor preta.

 O jeans aparece em modelos skinny, que valorizam o corpo curvilíneo das brasileiras. O destaque da linha é o acabamento com resina usado no vestido e no short.

A linha de lingerie traz peças de renda bicolor e estampas de bicho, em contraste com tons vibrantes. Destaque para corselets, ligas e passa-fitas, que dão ar de romantismo às peças.


 Entre os calçados há scarpins, sandália de tiras, ankle boots e botas cuissardes, acima do joelho, todos com saltos poderosos, a maioria preta e com toque vermelho. O highlight é o scarpin de onça. As bolsas transpassadas vêm cheias de detalhes, como fechos diferenciados e aplicações de tachinhas e ilhoses.


 Destaque para as minibolsas de renda e as clutch estruturadas. Os cintos, de shapes variados, ganham destaque com tacha e renda.


                                                              vestido Tulipa R$ 89,90

                                                                   Scarpin R$ 149,00

                                                           boddy renda R$ 79,90

Fernanda Brito

O Conceito Fast Fashion

 Para começar a falar de Fast Fashion, vamos entender um pouco sobre esse conceito e saber como ele surgiu.

 Fast Fashion (moda rápida), termo usado para descrever coleções de grandes estilistas em dois momentos. Primavera/ Verão, Outono/ Inverno. Estas tendências são criadas e fabricadas  de forma rápida e barata, permitindo que o consumidor entre em uma de suas lojas, goste e compre. Por outro lado, a moda rápida pode ser identificada como um mercado que produz um tipo de produto de baixo nível qualitativo, não comparável  as características típicas do sistema do prêt-à-porter. Pelo fast fashion, as coleções vão entrando nas lojas a cada semana, ou mesmo com intervalos de dias. A idéia é que a produção se espalhe em mais modelos e ganhe variedade, ao mesmo tempo em que os estoques se ampliam nesse modelo, eles ficam mais restritos: nem todos os números e tamanhos estão disponíveis na coleção, nem todas as cores e estampas existem para cada um dos produtos.

 Criado na Europa nos anos 80 por grandes varejistas como Zara, pelo espanhol Amâncio Ortega, que estreou na lista de bilionários publicada pela revista “Forbes”, já na oitava posição, em 2006 com uma fortuna de US$ 24 bilhões, por exemplo (presente no Brasil desde 1999) ou seu grande concorrente H&M  a Fast Fashion chega ao Brasil girando em torno de US$ 45 bilhões de acordo com ABIT (Associação Brasileira da Industria Têxtil e de Confecção).

 No mercado brasileiro, hoje, temos alguns nomes que fazem a fusão de grandes designer mais lojas de departamento, Renner, Riachuelo, C&A, a internacional Zara, entre outras. O conceito expandiu tanto que o produto vestuário não fica limitado, também existem sapatos, óculos de sol e até mesmo em nossos cosméticos.

 O Fast Fashion realmente chegou para ficar e arrasar no Brasil.

                                                                                                                               Fernanda Brito