sexta-feira, 1 de abril de 2011
Cris Barros para Riachuelo
Mais uma parceria no conceito Fast Fashion vai para as lojas da rede Riachuelo, próximo domingo, 03/04.
A esperada coleção assinada pela estilista Cris Barros, que conta com cerca de 100 peças, entre roupas e acessórios, e é repleta de rendas, estampas animais, cores sóbrias e brilho. Além da coleção feminina, a estilista ainda desenvolveu algumas peças infantis e uma linha para casa. as peças custam de 40 a 299 reais.
http://www.youtube.com/watch?v=64R_DuCdXWc
Fernanda Brito
A esperada coleção assinada pela estilista Cris Barros, que conta com cerca de 100 peças, entre roupas e acessórios, e é repleta de rendas, estampas animais, cores sóbrias e brilho. Além da coleção feminina, a estilista ainda desenvolveu algumas peças infantis e uma linha para casa. as peças custam de 40 a 299 reais.
http://www.youtube.com/watch?v=64R_DuCdXWc
Fernanda Brito
Esmalte Fast Fashion
A marca de esmaltes Risqué, entra na onda do Fast Fashion
esmalte Fast Fashion 01/preto fosco
foto: Divulgação
esmalte Fast Fashion 01/preto fosco
foto: Divulgação
Risqué inova com sua coleção Fast Fashion, serão diversos lançamentos ao longo do ano sem “data e hora” para acontecer. As cores também não seguirão um padrão ou critério. E, para diferenciar ainda mais, os esmaltes não foram batizados com os tradicionais e inusitados nomes, receberam números.
O Risqué Fast Fashion 01 – Preto Fosco chega como a grande aposta para o próximo inverno, com um toque de colecionador. Foi produzido em lote único e exclusivo, inspirado no conceito de rapidez que carrega no nome.
Preto Fosco está à venda em farmácias e perfumarias do país pelo preço sugerido de R$2,75.
Quem disse que minha bolsa é pirata?
O desejo desenfreado de consumir e de estar dentro das tendências do corte e costura definidas pelos grandes estilistas é um grande estímulo oriundo da indústria cultural que gera no indivíduo o desejo de obter certos acessórios definidos por eles mesmos como must-haves, que do inglês significa ‘tem que ter’.
Não se sabe ao certo quando a expressão surgiu, porém acredita-se que já faz décadas que ele está presente nas revistas de moda e na linguagem de estilistas e socialites. É através dos produtos must-haves que a mídia cria um entorno motivando o consumo, assim, para atender a demanda, lojas de departamento se adequam para atender toda a clientela, afinal não é todo mundo que paga R$ 4.000 numa bolsa. A procura de similares dos produtos apresentados nos ‘fashion weeks’ é grande, porém a de falsificados também. Igualmente definiu Marc Jacobs, estilista da Louis Vuitton, em entrevista à VEJA, “Mesmo as que não podem comprar aquelas roupas, ficam informadas. Hoje, a informação de moda é acessível a qualquer um. É esse processo que sustenta as redes de roupa mais barata, que funcionam em escala gigantesca. Essa moda mais barata é muito pautada pela alta moda. E o efeito chega à periferia, a locais sem a sofisticação urbana.”.
O ‘se vestir’ hoje não é mais uma necessidade rotineira, e algo notório, uma exigência, uma forma de status, que define sexualidade, cultura e muitas vezes nível social. Sandra Ferrari, 42, proprietária de uma loja de presentes em uma região nobre de São Paulo, diz que em sua loja a todos os tipos de produtos, inclusive de luxo falsificados, que na maioria das vezes é consumido são pessoas de nível social elevado. Ela mesmo assumiu que usa peças falsas como relógios, bolsas e algumas roupas e sapatos, e completa: “Ninguém duvida que é real, e ainda por cima sempre elogiam meu gosto”. Já para Bruna Lopes, dona de três lojas de produtos de luxo nos shoppings de São Paulo, diz que a pirataria prejudica seus investimentos no país, porém os impostos são altíssimos e os produtos acabam ficando bem caros e menos acessíveis para a população de baixa renda.
As marcas campeãs de falsificação são as mais conhecidas como Louis Vuitton, Mont Blanc, Rolex, Gucci e Burberry. As pouco conhecidas não são desejadas pelo consumidor de falsificações, afinal a compra é ostentada para impressionar outras pessoas, papel que grifes mais discretas não desempenham.
A lei parece deixar a desejar quando se fala de pirataria e que muitas vezes faz ‘vista grossa’, porém, os falsificadores, mais cedo ou mais tarde serão punidos. De acordo com Marcelo Souto, 34, advogado, há diversas legislações, de diversos estados, cada uma adotando um sistema distinto, o que muitas vezes pode sugestionar uma falta de organização. O que é considerado pirataria em um lugar, pode ser visto como prática comercial em outro. Porém, Souto completa: “O consumidor não seria enquadrado nessa lei, no entanto pode ser indiciado por crime de receptação, podendo pagar uma multa ou ser submetido a uma reclusão de um a quatro anos, mas, em geral, os olhos do poder judiciário estão voltados para a máfia da pirataria.”.
Assim, os must-haves piratas geram problemas para os consumidores, para quem os falsifica e principalmente para a economia do país, mas a moda ostentada pela mídia continuará provocando a população e gerando cada vez mais o desejo de estar in.
Sarah Ferrari
C&A Pop Fashion por Christina Aguilera
C&A lança nova coleção de peças sensuais, assinadas pela cantora.
vestido Tulipa R$ 89,90
Scarpin R$ 149,00
boddy renda R$ 79,90
fonte: site C&A
Depois da sucesso da estilista inglesa Stella Mccartney para C&A, agora é a vez da cantora americana Christina Aguilera, que lança sua coleção hoje, sexta-feira, 01/04 em todas as lojas da rede.
Inspirada no estilo sensual e moderno da cantora, a coleção faz parte do projeto C&A Pop Fashion e conta com roupas, lingerie, bolsas, calçados e cintos que realçam o poder e a sensualidade.
Os preços variam de R$ 13,90 a R$ 259,00.
A grande aposta são as modelagens diferenciadas e peças ajustadas ao corpo, com ênfase nos drapeados. Os comprimentos são curtos e há modelos tomara-que-caia, frente única e com um ombro só, bem como detalhes de zíperes e argolas. Entre os tecidos, destaque para rendas, predominantemente na cor preta.
O jeans aparece em modelos skinny, que valorizam o corpo curvilíneo das brasileiras. O destaque da linha é o acabamento com resina usado no vestido e no short.
A linha de lingerie traz peças de renda bicolor e estampas de bicho, em contraste com tons vibrantes. Destaque para corselets, ligas e passa-fitas, que dão ar de romantismo às peças.
Entre os calçados há scarpins, sandália de tiras, ankle boots e botas cuissardes, acima do joelho, todos com saltos poderosos, a maioria preta e com toque vermelho. O highlight é o scarpin de onça. As bolsas transpassadas vêm cheias de detalhes, como fechos diferenciados e aplicações de tachinhas e ilhoses.
Destaque para as minibolsas de renda e as clutch estruturadas. Os cintos, de shapes variados, ganham destaque com tacha e renda.
vestido Tulipa R$ 89,90
Fernanda Brito
O Conceito Fast Fashion
Para começar a falar de Fast Fashion, vamos entender um pouco sobre esse conceito e saber como ele surgiu.
Fast Fashion (moda rápida), termo usado para descrever coleções de grandes estilistas em dois momentos. Primavera/ Verão, Outono/ Inverno. Estas tendências são criadas e fabricadas de forma rápida e barata, permitindo que o consumidor entre em uma de suas lojas, goste e compre. Por outro lado, a moda rápida pode ser identificada como um mercado que produz um tipo de produto de baixo nível qualitativo, não comparável as características típicas do sistema do prêt-à-porter. Pelo fast fashion, as coleções vão entrando nas lojas a cada semana, ou mesmo com intervalos de dias. A idéia é que a produção se espalhe em mais modelos e ganhe variedade, ao mesmo tempo em que os estoques se ampliam nesse modelo, eles ficam mais restritos: nem todos os números e tamanhos estão disponíveis na coleção, nem todas as cores e estampas existem para cada um dos produtos.
Criado na Europa nos anos 80 por grandes varejistas como Zara, pelo espanhol Amâncio Ortega, que estreou na lista de bilionários publicada pela revista “Forbes”, já na oitava posição, em 2006 com uma fortuna de US$ 24 bilhões, por exemplo (presente no Brasil desde 1999) ou seu grande concorrente H&M a Fast Fashion chega ao Brasil girando em torno de US$ 45 bilhões de acordo com ABIT (Associação Brasileira da Industria Têxtil e de Confecção).
No mercado brasileiro, hoje, temos alguns nomes que fazem a fusão de grandes designer mais lojas de departamento, Renner, Riachuelo, C&A, a internacional Zara, entre outras. O conceito expandiu tanto que o produto vestuário não fica limitado, também existem sapatos, óculos de sol e até mesmo em nossos cosméticos.
O Fast Fashion realmente chegou para ficar e arrasar no Brasil.
Fernanda Brito
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